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Poeta, contista e frasista ou apenas um menino que resolveu ir contra sua própria geração.

Bruno Máriston o Frasista Poemático

segunda-feira, 8 de abril de 2013



Enquanto me for permitido serei teu,
Nos momento de graça e de pesar,
Se tua fé for do tamanho do amor meu,
No paraíso tua voz vou escutar.

Perdoa os devaneios que por ti faço,
Que o teu beijo para sempre me acalme,
Traga-me sempre a paz no teu afago,
Ensine a interpretar teu olhar sublime.

No teu abraço encontro a liberdade,
E que isso nunca ocorra de outra forma,
Que o eu te amo seja só sinceridade,
E não de nosso relacionamento uma norma.

Que a solidão do passado faça parte,
E que na briga não questionemos nosso amor,
Que nosso amor seja eterno, enquanto arte,
E que Deus seja dele o autor.


Bruno Máriston



Enquanto me for permitido serei teu,
Nos momento de graça e de pesar,
Se tua fé for do tamanho do amor meu,
No paraíso tua voz vou escutar.

Perdoa os devaneios que por ti faço,
Que o teu beijo para sempre me acalme,
Traga-me sempre a paz no teu afago,
Ensine a interpretar teu olhar sublime.

No teu abraço encontro a liberdade,
E que isso nunca ocorra de outra forma,
Que o eu te amo seja só sinceridade,
E não de nosso relacionamento uma norma.

Que a solidão do passado faça parte,
E que na briga não questionemos nosso amor,
Que nosso amor seja eterno, enquanto arte,
E que Deus seja dele o autor.


Bruno Máriston

segunda-feira, 25 de março de 2013

 

Poeta não ama, se entrega


 A quem me escuta neste momento e não entende o motivo de minha alucinação, antes de me submeter a teu maldito julgamento tente entender a minha sina.
 Meus namoros são filmes repetidos – Já assistiu Titanic? – Estou assistindo pela 7° ou 8° vez este mesmo filme. Naufrágio sempre ocorre, o que muda é a atriz principal e/ou os icebergs de colisão.
 Bom... Poeta não namora, se entrega, vive uma história mais intensamente do que qualquer humano.

Tentei...
Mais não descobri o que é amar e ser amado,
Se para seres humanos é difícil,
Pra poeta é um fardo.

Sou poeta, eterno amante, fui coragem,
Ser que nasceu para ternura,
Romântico sem cura,
Ou louco na sua própria viagem.

Não vivo, amo!
Trago meus sentimentos na arte de versar,
A cada recitar um clamor por amor,
A procura de alguém que saiba escutar.

Bruno Máriston

 

Poeta não ama, se entrega


 A quem me escuta neste momento e não entende o motivo de minha alucinação, antes de me submeter a teu maldito julgamento tente entender a minha sina.
 Meus namoros são filmes repetidos – Já assistiu Titanic? – Estou assistindo pela 7° ou 8° vez este mesmo filme. Naufrágio sempre ocorre, o que muda é a atriz principal e/ou os icebergs de colisão.
 Bom... Poeta não namora, se entrega, vive uma história mais intensamente do que qualquer humano.

Tentei...
Mais não descobri o que é amar e ser amado,
Se para seres humanos é difícil,
Pra poeta é um fardo.

Sou poeta, eterno amante, fui coragem,
Ser que nasceu para ternura,
Romântico sem cura,
Ou louco na sua própria viagem.

Não vivo, amo!
Trago meus sentimentos na arte de versar,
A cada recitar um clamor por amor,
A procura de alguém que saiba escutar.

Bruno Máriston



  


Em alguns países no mundo, a lei possibilita que um réu seja condenado a uma prisão perpétua ou até mesmo à pena de morte, mas existem leis que são muito mais rígidas do que qualquer carta magna, pois capazes de deixar-nos presos e mortos eternamente. Sou Bruno, advogado criminalista, vou relatar agora um caso que mostra que, quando a vida é administradora, o julgamento é um ato discricionário. 
Com a visão massacrada pelo tempo, olho parta frente e deparo-me com um nostálgico álbum de fotografias, ao folheá-lo, num breve e silencioso instante, mergulho em um passado atormentador, que me coloca novamente defronte ao dilacerante desespero, meu único e quase inseparável companheiro.  Com a perda de minha esposa, fiquei sozinho, pois não tive filhos, também não quis transmitir a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.
                Certa vez, defendendo um assassino em juízo, tive a mais bela atuação em toda minha carreira, consegui convencer o júri da inocência do sujeito, mesmo após o próprio ter-me confessado a sua culpa.
Algumas semanas depois, num sábado à noite, eu e Isabela, minha esposa, estávamos num restaurante a ler sinopses de filme que havíamos adquirido, quando ecoou em nossos ouvidos um grito assustado: “É um assalto!” Tratava-se do mesmo homem que outrora eu defendera, todos entram em pânico e, quando um dos presente, fez menção de reagir, ouviu-se o estampido. E lá estava Isa com um projétil cravado no meio da caixa craniana e sagrando abundantemente, sem nem ter tido o direito de dizer suas últimas pronúncias. [Q1] 
                Hoje, sou doente, meu corpo não aguenta mais nada, meu coração é um mísero instrumento que mal bombeia sangue, meu cérebro não passa dum gerador de sentimentos desesperadores. Farei com que este momento seja o epílogo da existência, creio eu que apenas simbólico, pois meu epitáfio acompanha-me desde o momento da minha desgraça.

Bruno Máriston




Bruno Máriston



  


Em alguns países no mundo, a lei possibilita que um réu seja condenado a uma prisão perpétua ou até mesmo à pena de morte, mas existem leis que são muito mais rígidas do que qualquer carta magna, pois capazes de deixar-nos presos e mortos eternamente. Sou Bruno, advogado criminalista, vou relatar agora um caso que mostra que, quando a vida é administradora, o julgamento é um ato discricionário. 
Com a visão massacrada pelo tempo, olho parta frente e deparo-me com um nostálgico álbum de fotografias, ao folheá-lo, num breve e silencioso instante, mergulho em um passado atormentador, que me coloca novamente defronte ao dilacerante desespero, meu único e quase inseparável companheiro.  Com a perda de minha esposa, fiquei sozinho, pois não tive filhos, também não quis transmitir a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.
                Certa vez, defendendo um assassino em juízo, tive a mais bela atuação em toda minha carreira, consegui convencer o júri da inocência do sujeito, mesmo após o próprio ter-me confessado a sua culpa.
Algumas semanas depois, num sábado à noite, eu e Isabela, minha esposa, estávamos num restaurante a ler sinopses de filme que havíamos adquirido, quando ecoou em nossos ouvidos um grito assustado: “É um assalto!” Tratava-se do mesmo homem que outrora eu defendera, todos entram em pânico e, quando um dos presente, fez menção de reagir, ouviu-se o estampido. E lá estava Isa com um projétil cravado no meio da caixa craniana e sagrando abundantemente, sem nem ter tido o direito de dizer suas últimas pronúncias. [Q1] 
                Hoje, sou doente, meu corpo não aguenta mais nada, meu coração é um mísero instrumento que mal bombeia sangue, meu cérebro não passa dum gerador de sentimentos desesperadores. Farei com que este momento seja o epílogo da existência, creio eu que apenas simbólico, pois meu epitáfio acompanha-me desde o momento da minha desgraça.

Bruno Máriston




Bruno Máriston

domingo, 17 de março de 2013




Fui outrora congelado pela frieza do momento,
Lobo que a luz na lua costumava vagar,
Expressão fechada para os sentimentos,
O solitário poeta que quase parou de tentar...

Eu que quase da vida esqueci a magia,
E dos sonhos a razão,
Até nos devaneios dos “agoras” era sensato,
Nos ventos da sorte encontrei minha paixão.

Entre palavras singelas e olhares marcantes,
Não pude resistir, ao que a vida teimava em me dar,
A oportunidade de ser feliz,
E o aquecimento da fé na arte de amar.

Sem medo de errar declaro meu amor,
E a cada beijo tenho mais certeza do que digo,
Você que outrora achei menina má,
Hoje dona de meus pensamentos, minha fé, meu abrigo...

O lindo jeito de me fazer sorrir,
A página mais bonita do livro da minha vida,
Tudo que sempre sonhei pra mim,
És tu... Menina.
Bruno Máriston




Fui outrora congelado pela frieza do momento,
Lobo que a luz na lua costumava vagar,
Expressão fechada para os sentimentos,
O solitário poeta que quase parou de tentar...

Eu que quase da vida esqueci a magia,
E dos sonhos a razão,
Até nos devaneios dos “agoras” era sensato,
Nos ventos da sorte encontrei minha paixão.

Entre palavras singelas e olhares marcantes,
Não pude resistir, ao que a vida teimava em me dar,
A oportunidade de ser feliz,
E o aquecimento da fé na arte de amar.

Sem medo de errar declaro meu amor,
E a cada beijo tenho mais certeza do que digo,
Você que outrora achei menina má,
Hoje dona de meus pensamentos, minha fé, meu abrigo...

O lindo jeito de me fazer sorrir,
A página mais bonita do livro da minha vida,
Tudo que sempre sonhei pra mim,
És tu... Menina.
Bruno Máriston