É opinião do sensato,
Ou a loucura do genial,
É o dor que cantou o Renato,
E o perigoso ódio mortal.
É grito do condor sedento,
Ou o silêncio desgraçado do recitador,
É o apelo de quem enxerga o momento,
E a vida de quem possui o dom do amor.
É o falar do insano,
Ou lucidez de estar calado,
É o que não é parnasiano,
E a escuridão e o que é claro.
É o poder da palavra,
Ou o desabafo dos lábios teus,
É a música em sua essência,
E a proximidade com Deus.
É o contemporâneo,
Ou o que já passou,
É Tesão! Dor! Fé! Magia!
É a dádiva do poeta... Poesia!
Bruno Máriston
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