Fui outrora congelado pela frieza do momento,
Lobo que a luz na lua costumava vagar,
Expressão fechada para os sentimentos,
O solitário poeta que quase parou de tentar...
Eu que quase da vida esqueci a magia,
E dos sonhos a razão,
Até nos devaneios dos “agoras” era sensato,
Nos ventos da sorte encontrei minha paixão.
Entre palavras singelas e olhares marcantes,
Não pude resistir, ao que a vida teimava em me dar,
A oportunidade de ser feliz,
E o aquecimento da fé na arte de amar.
Sem medo de errar declaro meu amor,
E a cada beijo tenho mais certeza do que digo,
Você que outrora achei menina má,
Hoje dona de meus pensamentos, minha fé, meu abrigo...
O lindo jeito de me fazer sorrir,
A página mais bonita do livro da minha vida,
Tudo que sempre sonhei pra mim,
És tu... Menina.
Lobo que a luz na lua costumava vagar,
Expressão fechada para os sentimentos,
O solitário poeta que quase parou de tentar...
Eu que quase da vida esqueci a magia,
E dos sonhos a razão,
Até nos devaneios dos “agoras” era sensato,
Nos ventos da sorte encontrei minha paixão.
Entre palavras singelas e olhares marcantes,
Não pude resistir, ao que a vida teimava em me dar,
A oportunidade de ser feliz,
E o aquecimento da fé na arte de amar.
Sem medo de errar declaro meu amor,
E a cada beijo tenho mais certeza do que digo,
Você que outrora achei menina má,
Hoje dona de meus pensamentos, minha fé, meu abrigo...
O lindo jeito de me fazer sorrir,
A página mais bonita do livro da minha vida,
Tudo que sempre sonhei pra mim,
És tu... Menina.
Bruno Máriston
*-------------*
ResponderExcluirTão completamente perfeito.